Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Análise auxilia na distribuição de capital humano dentro do órgão com objetivo de melhor atender comunidade e servidores

O Instituto de Previdência do Servidores do DF (Iprev) criado em 30 de junho de 2008, agora, possui um estudo de dimensionamento da força de trabalho (DFT). A pesquisa foi realizada pela equipe da diretoria de DFT da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), que mapeou e analisou a situação de todo o recurso humano do instituto com objetivo de aperfeiçoar as políticas de gestão de pessoas e melhor atender à sociedade e os servidores.

“Entregamos para eles um raio X de toda a mão de obra, apontando os déficits e os locais em que o aproveitamento dos recursos humanos pode ser melhorado”, explica o secretário executivo de Gestão Administrativa, Ângelo Roncalli. Ele afirma que o dimensionamento é um instrumento de planejamento. “Quando fazemos um concurso para suprir vacância ou por déficit de pessoal, precisamos ter cuidado na hora de decidir, pois a pessoa vai ficar no órgão público por 35 anos, em média. É preciso saber onde alocar esses servidores corretamente”.

Para Roncalli, a adoção do DFT ajuda também na definição das competências que deverão ser exigidas, assim como nos custos do Estado. “O dimensionamento da força de trabalho no serviço público é ferramenta essencial para a excelência dos serviços ofertados à população. O novo manual busca ainda otimizar e valorizar o trabalho do servidor por meio da gestão participativa e humanizada”.

O presidente do Iprev, Paulo Moreira, comemorou o recebimento do estudo. “Receber este relatório é muito importante. Estamos há algum tempo precisando desse dimensionamento da força de trabalho. Sabemos que não é um trabalho simples e por isso agradecemos imensamente a iniciativa da Seplad”, agradece.

Responsável pela Diretoria de DFT da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), Mirian Beneton Valim, acredita que com o estudo em mãos o gestor passa a conhecer verdadeiramente os recursos humanos sob sua gerência. “É um instrumento valioso para o gestor, para o GDF e também para o servidor, pois ele retrata a realidade do órgão de maneira clara e atualizada, com dados e informações relativos aos processos de trabalho, à qualificação dos servidores e à disponibilidade de pessoas de forma sistematizada”.

Mirian destaca ainda que o estudo pode ajudar ainda a reforçar as políticas voltadas ao servidor que está atuando. “Com este espelho de todo o capital humano, os setores podem implementar soluções e rotinas que reflitam na melhoria no ambiente de trabalho e no clima organizacional”, elucida a diretora.

Para o subsecretário de Gestão de Pessoas, Ricardo Trigueiro, o estudo é capaz de auxiliar as unidades com diretrizes e metodologia de melhor aproveitamento do capital humano. “O dimensionamento da força de trabalho é uma ferramenta de fundamental importância para a gestão de pessoas. Ele proporciona conhecimento para a tomada de decisões de forma embasada, no que diz respeito ao capital mais importante sob sua gestão: o servidor”, afirma o subsecretário.

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